Sobre se…

Falam com naturalidade. Fazem sérias brincadeiras sobre se. São livres e se permitem tão naturalmente que chega a incomodar. Na verdade os invejo.

Eu, todo puritano, me aprisionei numa canonização santificada, como se fosse único e especial… puro, inocente e ingênuo pensar. Todos são especiais, enquanto eu talvez… um lixo, apenas por não ser como eles.

Eles parecem tão normais e eu, tão sem referenciais… em se tratando de se.

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